Naquela estreita, deserta região
sempre assolada pelos temporais
que entre cona e cu, em depressão,
geram grossa chuva e vendavais,
naquele curto istmo que medeia,
abandonado, entre ânus e vagina,
nessa ponte que afasta e aproxima
da fecal matéria a seminal ideia
perde-se um homem olhando o escuro
e diz para consigo – onde é que eu furo?
–
e, geralmente, fura mais acima
vencida a humana incerteza,
porque da cona lhe pode vir merda
mas do cu lhe virá merda com certeza.
Conheço o poema.... mas... esse cuzinho é digno também de ser mantido em auto-estima!!!
ResponderEliminarcu assim é de quem tem muito auto-estima. só serve para aumentar a alter-estima.
EliminarEsse traseiro realmente me deixa quente!
ResponderEliminarEta imagem mais provocante e erotica!
ResponderEliminaré cu para comer e enfiar para mais
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