eros dixit #66


Nem queria acreditar no que ela me perguntou a noite passada:

"António, achas que acabou o amor entre nós?"


Respondi-lhe da forma mais carinhosa que encontrei: "Podemos discutir o assunto depois de terminares o broche?" Claro que depois de esguichar naquela boca deliciosa, expliquei-lhe que não tinha nada a temer, que sim, que estava apaixonado por ela, que, se pudesse, faria dela a minha única amante. Tudo mentira. Espero que me perdoem. Não dá jeito nenhum dispensar uma foda certa só porque a gaja anda insegura. É sempre simpático ter uma que pina a tempo e horas e até bate uma punheta ou duas naqueles períodos em que temos pouco tempo, ou paciência, para investir em novas fodas.
podes partilhar:

posts do género:

  • Enche-me a boca com o teu saborSe entrei na cabeça da Nazaré, porque não ser a voz da Amélia? "O cheiro almiscarado do teu sexo enche as minhas narinas e, de alguma forma, consi… lê o post
  • A peida que me leva à praiaVejo-a muitas vezes. Está sempre no mesmo canto da praia, de papo para o sol e protegida do vento que chega do Norte. Tem sempre o mesmo biquíni. Tem … lê o post
  • Pinar é poderTudo no mundo é sobre sexo excepto o sexo. O sexo é sobre poder. É um disparate, não é? Foi exactamente isso que eu pensei quando a gaja soltou esta f… lê o post

Sem comentários: