como engatei a católica


Era católica. E não foi preciso enfiar-lhe o pau pelo cu acima e ouvi-la guinchar "ai, meu deus" para perceber que tinha uma fé cega em Cristo. Além disso, era burguesa. Morava numa casa com jardim num subúrbio chique de Copenhaga, onde nem sequer faltava um kit de compostagem. Ou seja, era uma cona a evitar. Porque das duas, uma: ou iria dizer disparates da moral católica, que subordina as fodas à procriação, ou iria dizer disparates da moral burguesa, que subordina as quecas ao amor.

Ora, eu não tenho paciência para essas conversas de merda. Eu é mais cricas. E tetas. E porque sou um gajo que gosta de grandes mamas, porque sou um homem que é contra tudo o que possa desviar a minha atenção de mamalhais, atirei-me despudoradamente àquela dinamarquesa com uma enorme prateleira. Apesar de ser católica. E burguesa. Não foi preciso grande esforço para a converter. Abri a braguilha, saquei do caralho e, com o coiso duro na mão, disse-lhe:

"A tua moralidade vai impedir-te de abocanhares este cacete ou há coisas que valem a pena o sentimento de culpa?"

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