mais pitos na manga


[continuação...]

Acho que encontrei mais uma cona de algibeira. Daquelas que um gajo saca sempre que acorda com vontade de pinar e não tem paciência para procurar pito novo. Mas isso é assunto para outra altura. Desta vez vou terminar o que comecei, que é o mesmo que dizer que este texto serve de esguicho de porra final sobre os 2 pares de ratas a que recorro em dias de aflição:

A mamalhuda


Com esta passo horas a brincar com as mamas. Punheta de mamas, tautau nas mamas, chuchar nas mamas, repuxo de porra nas mamas... Enfim, um perfeito dicionário sobre imundice com glândulas mamárias. Aquilo não são apenas mamas grandes e boas. São tetas tais que, em casa da minha avó, seriam consideradas brejeirice pior que "puta-que-pariu". Seja como fôr, conseguem excitar-me sempre que as vejo. Não tenho olhos para mais nada, nem caralho para mais ninguém. Só penso em ensanduichar a picha naquele mamalhal.

A burguesa


Esta só goza se levar no cu. Gosta tanto de ter pau enfiado nas entranhas que nem tenho que ter o trabalho de o lubrificar antes de martelar. Percebe-se logo que é uma gaja com dinheiro, porque fode com requinte. Aliás, quando não estou com ela, manda-me mensagens estranhas, explicando que enfiou um candelabro de prata na rata ou andou a roçar-se na perna de uma cadeira Luís XV. A mulher é tão rica que já pensou em melhorar a crica num conhecido cirurgião plástico do Rio de Janeiro. Mudou de ideias quando lhe expliquei que não vale a pena tratar da cona quando os orgasmos lhe chegam do cu.
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