A filha da padeira convidou-me para dar uma volta e eu recusei. É verdade: disse que não a uma febra de 20 anos. Provavelmente, deixei escapar a foda do século. Os olhos vagueavam por aquelas mamas de levantar o caralho mais teimoso, mas o resto do corpo recusava-se a reagir. A memória, essa sacana, tramou-me. Lembro-me da Elsa a brincar nos campos de milho, a carregar vinho verde para os jornaleiros, a saltitar entre os regos de água e não consigo ultrapassar essas imagens.
O problema é que ela, que é, desde ontem, a nova estagiária da minha mulher, não me larga a braguilha. Está tudo preparado para o acidente de carro...
Dilema: deixar esbarrar e arrecadar com consequências? Conta..peso e medida. Vá ligue lá o botão da objectividade, o ser masculino é óptimo nisso ;)
ResponderEliminarVá lá Antônio, acaba sempre bem, ó se acaba!;)
ResponderEliminarE esse acidente...Vai ser no pinhal, na praia, no campo? Ou no deserto do Saara?? Loool Adorei :)
ResponderEliminarBjocas
ainda não descobri o tal botão da objectividade volupia. sorry
ResponderEliminara acontecer, será numa curva qualquer filipa
ResponderEliminaracaba feia? prometes? com a declaração única?
ResponderEliminarTenho formação tb em mediação de seguros, e asseguro te: a culpa não será tua. A não ser que batas por trás...
ResponderEliminarOh Toninho, tu faz maze um seguro contra todos os riscos, mocadas e quedas!
ResponderEliminarAhahahah isso seguro....Mas atento a intuição! Por estas bandas se um diz mata o outro diz esfola! Kkkkkkkk
ResponderEliminarfeia, quando bato por trás é para deixar a traseira toda fodida
ResponderEliminarÉ uma promessa? ;)
Eliminarnão há seguradora que me segure joana
ResponderEliminarpor enquanto, a intuição não me deixou mal volupia
ResponderEliminaré um aviso!
ResponderEliminarBrincar com o perigo...
ResponderEliminarhá fogo que é mais fumo que outra coisa qualquer chocolícia
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