Abre as pernas e deixa-me aliviar-te

Havia tanto tempo que não papava aquele papo de cona... Mas hoje acordei com a picha bem disposta e decidi contratar a Raquel, e o seu belíssimo mamalhal, para fazer as sementeiras de Inverno. Era madrugada, sentia-se um vergonhoso cheiro de queimado no ar e o nevoeiro só nos deixava ver um palmo à frente da cara. Ela agarrava-se a mim com medo de fantasmas que não existem. Eu estava feliz por sentir os tintins aos saltos de tesão.


- Não se vê um caralho.
- Podias bater-me uma que ninguém notava.
- O doutor não deve estar bom da cabeça.
- Então bato-te eu... Espera aí. Qual é a congénere de punheta? O que é que as mulheres fazem à cona? Dão-lhe uma esfrega?
- Os brasileiros chamam-lhe siririca.
- E tu o que é que lhe chamas?
- Eu digo que vou aliviar-me.
- Então abre as pernas. Deixa-me aliviar-te.
- Rapidinho, que pode aparecer alguém.
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