Papei uma casada de grande porte e, ao esporrar na farta pentelheira da senhora, dediquei uma canção ao marido cornudo: "Agora que não estás, rego eu o teu jardim."
No dia seguinte, mudei de estratégia: tentei esguichar-lhe na boca, mas acertei-lhe no olho direito. Lembrei-me do Piçarra do plágio e cantarolei: "Podem fazer muros, mas não tapam a alma. Tu olhas para tudo e não vês nada."
Papei uma solteira do Desterro e, ao lamber a careca cona da moça, lembrei-me da canção sem título: "Há tantas coisas boas e uma delas é estares perto, de que valem 10 lisboas se me sinto no deserto."
Quando me deu a escolher onde enfiar o pau, se no cu se na cona, fiz-me de parvo e papei o que a sorte ditou: "Patati patata, papo-te aqui e aqui nã."
Já hoje não papei ninguém. Nem solteira nem casada. Sabem porquê? Porque tenho o saco seco. "Nem mar, água salgada, nem ar, brisa delicada. Não há nenhuma necessidade. Hoje para sorrir eu não preciso de nada."
EU não papao ninguém há tempos.... sortudos
ResponderEliminarnão papas, só bates papos? não é só uma estratégia para sacar pipis?
Eliminare quem come a sua mulher? abre o olho, amigo!
ResponderEliminaré o caralho que a foda, i.e. eu
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