9 resoluções para 2019


1. Vou espancar o caneco da Conceição como espanco as mamas da Mariana.
2. Quero martelar na boca da Benedita como martelo a rata da Rita.

3. Quero criar uma fodocracia, em que cada um fode com quem quiser e quem não quiser quessafoda.


4. Gostava de ensinar aos mais novos que o caralho que fode mais é o caralho mais bem preparado. Mas para isso é preciso usar o pepino desde pequenino.
5. Vou explicar à vizinha de cima que dizer ordinarices em plena berlaitada não faz dela uma ordinária. Só faz dela uma melhor foda, porque uma caralhada bem aplicada deixa-me sempre à beira do esguicho.
6. Agora que a roliça filha da vizinha deixou o namorado porque não tinha força na verga, quero ensinar-lhe que leite não engorda.
7. Quero experimentar o novo barbeiro da aldeia. Ouvi dizer que tem uma assistente com uma prateleira monumental e uma namorada que faz broches de graça.
8. Vou deixar de bater punhetas na casa de banho. Ficam sempre salpicos no espelho.
9. Quero dar prioridade às gajas que tratam a minha jibóia com carinho, que tenham conas fofinhas como golfinhos, rabos firmes como chitas e tetas gigantes como elefantes.

Bom ano novo!

curtas da escandinávia #3


Ao chegar a Oslo, a minha perspectiva sobre as escandinavas mudou. Estas loiras norueguesas são de outra raça. Não têm, ao contrário das dinamarquesas e das suecas, a sensiblidade feminina de quem acha que um gajo só coça os tomates quando tem comichão no saco. Não! Estas são as verdadeiras vikings. Eis 5 coisas que devem saber sobre elas:

1. Se querem que elas vos lamba o olho do cu, tratem-nas por Lagertha. É estúpido, não é? Mas funciona. Assim elas pensam que são poderosas como a mulher do rei Ragnar, que, há mil anos, deixou a cozinha e foi lutar ao lado dos marmanjos viking.

2. Se não gostam que vos mexam no ânus, porque isso é uma cena gay e acham que a próstata é sinónimo de pau, digam-lhes para imitar O Grito. As tipas têm tanto orgulho no Edvard Munch que vos fazem a perfeita boca de broche. Depois é só enfiar o cacete.

3. Se forem do estilo tradicionalista e gostarem de pinar na posição de missionário, fujam. As norueguesas gostam de ser comidas à canzana. Não são como as latinas, que fingem que são gente séria e não como as putas que fodem como animais.

4. Se forem lambões, estão no sítio certo. Estas gajas não têm pêlos no pito, mas têm um grelo que mais parece uma picha. Até esguicham.


5. Se não aguentam dar duas ou três sem tirar, estão fodidos. Elas gostam de pândega prolongada e festa rija.

quero usar o teu pau


"Quero-te! Preciso de ti! Preciso de ti aqui! Preciso de ti agora! Preciso que precises de mim. Preciso do teu pau duro e dos teus olhos esfomeados. Eu sei o que é que estás a pensar. Conheces-me tão bem... Achas que eu preciso de ti para me curvar e foderes-me à bruta. Sim, é isso que eu quero. Mas desta vez não. Não quero.

Quero-te! Quero o teu pau! Quero empurrar-te contra a parede e desapertar o teu cinto. Quero cair de joelhos, enquanto as minhas mãos acariciam o teu cacete. Quero livrar-te da roupa. Quero lamber os meus lábios em antecipação, pouco antes de tocar na ponta brilhante do teu caralho. Quero sentir cada contracção tua, enquanto te lambo e chupo e gemo. Quero engolir-te até me engasgar e sufocar.

Quero divertir-me e rir-me do prazer absoluto de ter o teu pau. Quero empurrar-te para o sofá. Quero olhar-te por uns segundos nos olhos, antes que a minha atenção regresse ao teu pau a latejar. Quero ficar em cima de ti. Quero deslizar pelo teu caralho acima, lambuzar o teu pau e provocar a minha rata. Quero prender o teu pau e esfregar o meu grelo nessa cabeçorra.

Quero levantar-me, encontrar a posição certa e depois afundar-me lentamente, preenchendo-me completamente com o teu caralho duro.


Quero manter-me assim. Imóvel. Contigo dentro de mim. Sentir aquele irresistível prazer (será dor?) de te ter contra o meu colo do útero. Quero contorcer-me até ficar dopada pelas endorfinas e só depois montar-te. Quero montar no teu pau e perder-me. Quero foder-me. Sim, quero foder-me com força. E rápido. E profundo. Quero gozar e gozar de novo às voltas com o teu pau, até ficar exausta. Quero colapsar nos teus braços e só depois dizer-te olá. Quero usar o teu pau!"

Recebi este email na consoada e fiquei doido de tesão. Talvez não se lembrem desta boa amiga da minha mulher. Mas eu conheço-a bem. Por trás e pela frente. Sei que, depois de escrever este fantástico pedaço de prosa, foi coçar a coisa na esquina mais próxima. Aquilo, meus amigos, é pachacha sensível. Não aguenta estar 5 minutos sem levar uma boa esfrega.

conversas da sarjeta #57


- Sonhaste comigo?
- Sabes, raramente sonho com quecas.
- Não sabes o que perdes...
- Tenho sempre uma ponta de ciúmes quando me contam como foi bom acordar de um sonho incrivelmente excitante. Mas esta noite foi diferente.
- Ai sim? Conta-me tudo.
- Tive um orgasmo mesmo antes do pequeno-almoço só de pensar no que sonhei: estou deitada no tapete da sala e, junto a mim, estás tu, de joelhos, a sacudir o último pingo de porra na minha boca. Mas não foi isto que me fez vir.
- Foda-se, há mais?
- A imagem serviu apenas para alimentar uma fantasia minha.
- Vem aí coisa boa...
- Sonho com vários homens em cima de mim, a masturbarem-se. Sonho com um oceano de leite a inundar-me o peito e a cara. Era isto que estava na minha cabeça quando a tempestade me acordou às 5 da manhã. E sabes que mais?
- Ainda há mais?
- Tenho a certeza que me vou vir mais vezes só de pensar neste sonho. A nossa foda vai render, e render, e render...

pergunta idiota da semana #6


Ó António, quem anda à chuva molha-se? Finalmente fazem-me uma pergunta decente. Não. Claro que não. Só os tolos é que se deixam apanhar. Os outros, os gajos com 1 dedo de testa e 2 palmos de picha sabem perfeitamente como escapar à curiosidade alheia. Além disso, e por falar em chuva, tenho a dizer 3 coisas:
1. A humidade de dezembro deixa-as com os mamilos hirtos e isso deixa qualquer um com o cacete a arfar.
2. Se alguma vos disser que gosta de passear à chuva, isso traz água no bico.
3. Uma boa tempestade dá-lhes uma vontade inexplicável de emborrachar-se com leitaça.

3 rapidinhas suecas


Estamos deitados no banco de trás do carro. Tenho a boca entre aquelas pernas brancas como cal, a deliciar-me com a cona mais pingona do hemisfério norte. Ela agarra-me pelos cabelos e diz-me para a comer.
- Não tenho camisinha, caralho!
- Não faz mal. Sou virgem e estou a tomar a pílula. Eu confio em ti.



Estamos no chuveiro. Ela ajoelha-se, gulosa, e leva tudo à boca. De um só trago. Luto contra o chão escorregadio e as paredes geladas. Não me aguento de pé. Levanto-a, beijo-a, mas ela vira-se de costas, afasta as pernas e esfrega o meu cacete contra ela.
- Vamos fazer isto apenas por uns minutos. Depois podemos sair do banho e fodemos com segurança.



Ela inclina-se sobre a varanda. Tem um cigarro na boca. É a gaja mais sacana que já conheci. Beijo-a atrás do pescoço. Ela retribui o mimo e esfrega-me o pau através dos meus jeans. A cidade parece minúscula lá em baixo, mas isso são pormenores que não interessam um caralho. Levanto-lhe o vestido e agarro-me àquela tranca macia. Ela vira-se e sussurra:
- Só não te venhas dentro de mim...

cantigas do bandido #31


Hoje acordei feito num farrapo. Normalmente, depois de hibernar durante a noite, desperto com a maior tusa do mijo da história. Mas hoje foi diferente. O bicho repousava, flácido, sobre o meu peludo peito. Colossal como este meu cacete é sempre, mas frouxo. Fiquei preocupado. Doía-me a cabeça com'ó caralho e não sentia o costumeiro pulsar da cabeça do caralho. Recordei-me de um poema de Bocage e fiquei ainda mais preocupado. A picha também envelhece? Depois sosseguei. Fui ter com a sopeira mais próxima, que me sugou o coiso de tal forma que ainda tenho isto a latejar.

Soneto do caralho apatetado


Fiado no fervor da mocidade,
Que me accenava com tesões chibantes,
Consumia da vida os meus instantes
Fodendo como um bode, ou como um frade.

Quantas pediram, mas em vão, piedade
Encavadas por mim balbuciantes!
Ficando a gordos sessos alvejantes
Que hemorrhoides não fiz nesta cidade!

À força de brigar fiquei mammado;
Vista ao caralho meu, que de gaiteiro
Está sobre os colhões apatetado:

Oh Numen tutelar do mijadeiro!
Levar-te-ei, si tornar ao teso estado,
Por offerenda espetado um parrameiro.

curtas da semana #45


Há muito tempo que descobri que a porra pode ser usada para fins recreativos. Sim minhas queridas e mal-fodidas beatas, fornicar é divertido. E se não acreditam, podem coçar-me os colhões, esgalhar-me a pichota e brincar com a mixórdia pastosa e branca que apanharem nas trombas.

Este fim de semana entreti-me a elaborar o top dos melhores receptáculos de langonha. Cá vai ele...

1º A boca. Porque é a enóloga da esporra. Só assim, a esguichar directamente no palato de uma gaja, é que um gajo percebe se a sua semente está em bom estado.

2º As mamas. Porque o bom leite à casa torna. Gosto especialmente de tetas generosas, daquelas que já aleitaram muitos herdeiros.


3º A cona. Porque é a ordem natural das coisas.

4º O olho. Porque é o parque de diversões da esporra. Ao contrário do que possam pensar, um gajo não consegue controlar a direcção da esguichadela. Por isso é que costumo dizer-lhes: "Abre a boca e fecha os olhos!" Quando não fazem o eu digo, queixam-se. É engraçado, caralho!

5º O cu. Porque é o caixote do lixo da esporra.

beijinhos ou tautau?



Há gajos que gostam de ver outros gajos a acartar cimento. Há gajos que acham graça ao gordo que fala como se tivesse o rei na barriga e ri como quem tem fodido pouco. Há gajos que não fornicam porque têm medo que o nabo engelhado não arrebite. Há gajos que gostam de sacudir o saco dos colhões porque lhes faz cócegas. Há gajos que não gostam de um caralho. E até há gajos que gostam de caralhos. Eu cá prefiro ver 2 gajas a mamarem-se uma à outra. Digam lá se não é giro.

Não acreditam? Vejam (e ouçam) este vídeo com atenção. Até vos faz eriçar os pêlos do cu...


Agora, se não se importam, vou passar o fim de semana sem vos maçar. Tenho à minha espera uma tipa que gosta de apanhar uns valentes tabefes. Vão ser dias de festa, sim senhor. É que ela garantiu-me que gosta mais de palmadas no rabo e cacete teso nas bochechas do que de chocolate branco na boca.

eros dixit #74


Conheci uma velha que tinha a cona mais lassa que alguma vez papei. Não, não é figura de estilo. A tipa tinha a rata feita num 8. Diria mesmo que naquela crica enrugada caberiam 4 pichas bem apertadinhas. Mas à medida que ia perfurando aquela vetusta vagina, dei-me conta que as paredes da gruta iam ficando mais cada vez mais firmes. A coisa era como que um funil: larga à entrada, estreita à saída. A senhora, exausta de tanto apanhar com o pinheiro, ainda teve fôlego para me explicar o fenómeno:

"À medida que vou ficando mais velha, prefiro tricotar a foder."

dia de dar coça ao coiso ou coisa #75


O meu pai ensinou-me que um punheteiro é um gajo que está sempre agarrado ao caralho e aos colhões. Mas nunca me explicou como se chama uma gaja que anda sempre agarrada ao pito e ao grelo. Isto porque achava ingenuamente que a mulher não sabe o que fazer à cona se não tiver quem a coma. Sabe papá, disse-lhe um dia. Sabe melhor do que um putanheiro como tu, que desconhece o facto que também elas usam o que têm mais à mão quando têm comichão na rata. O mundo não é composto apenas pelos que esgalham galhos e as que racham lenha. Também há as que escovam a cova. Até há as que lambem cricas, imagina...

foda à padeiro


Há coisas que não entendo. Como é que uma gaja pode ignorar um gajo que lhe diz que a sua cabeça do caralho sabe melhor que sill och potatis? Também não percebem, pois não? É incrível. As suecas gostam mais de arenque fumado com batatas cozidas, natas azedas e cebolinho do que as portuguesas gostam de ovos moles de Aveiro. Eu explico-vos porquê. As tipas encharcam-se em brännvin, um licor de batata, como as nossas saloias emborcavam vinho do Porto rasca. Por isso é que ficam sem vontade de pinar. Têm uma estranha fixação nos tubérculos, quando deviam dedicar-se de corpo e alma aos túbaros aqui deste vosso amigo. Tive, portanto, que lhe apresentar a grande especialidade portuguesa: tomates.

Colhões do tamanho de tomates coração de boi e não aqueles cherry que a malta do Norte adora levar à boca como se fossem rebuçados Dr. Bayard.


Quando conheci a Ingrid, lembrei-me da Thea, a dinamarquesa que queria que a amarrasse. Mas ao contrário desta, que teve menos do que estava à espera, aquela apanhou com mais do que queria. Desprezou-me durante uns minutos, mas deixou-se levar até à cama do meu hotel quando lhe prometi uma especialidade lusitana: foda à padeiro.

Deitei-a à força, alcei-lhe as pernas sobre os ombros e assim deixei-lhe a padaria desprotegida. Forcei a entrada do nabo todo e, por sorte, a rata estava tão usada que, durante uns segundos, consegui meter um dos testículos. Ainda hoje sonho com o som da tomatada a bater nas bochechas do rabo.

curtas da escandinávia #2


Cheguei a Estocolmo em pleno Midsommardagen, que é um nome idiota para se dar ao solstício de Verão. E demorei apenas 3 dias para saber tudo sobre as mulheres suecas:

1. Ao contrário das latinas, as conterrâneas do Björn Borg não suam do rego do cu;
2. Gostam de ser maltratadas no traseiro, porque é uma alternativa ecológica ao clister;
3. A nhanha conal das suecas é mais amarga do que o mel das ratas mediterrânicas;
4. Não têm pêlos no pito;
5. Têm uma penugem loira dos tornozelos à senaita, que provoca uma sensação desagradável na língua;
6. Dizem que os suecos têm picha mole e são fofinhos demais;
7. Traem os maridos a torto a direito com magrebinos, porque estes têm grandes paus e fodem à bruta;
8. Andam às escondidas com africanos, mas gostam de exibir os amantes da Europa do Sul, que apresentam às amigas como o seu "latin lover";
9. Morrem de medo que um gajo se venha na cona, mas adoram apanhar com um forte esguicho na boca;
10. Não engolem. Mas também não cospem de imediato;

11. Aguentam a porra na boca, correm até ao WC mais próximo e deliciam-se a ver a nheca escorrer no lavatório.

conversas da sarjeta #56


- Vai-te foder! Só te faço um broche se me lamberes a cona!
- Então e o espírito natalício?
- Tens razão...
- Então sempre me fazes a mamada?
- Vai-te foder de trenó!
- Ok. Faço-te o minete. Mas desta vez lambes-me os tomates?
- Vai apanhar no cu!
- É Natal, caralho!
- Bem... Nesse caso, enfia a árvore de Natal no cu!

como engatei a católica


Era católica. E não foi preciso enfiar-lhe o pau pelo cu acima e ouvi-la guinchar "ai, meu deus" para perceber que tinha uma fé cega em Cristo. Além disso, era burguesa. Morava numa casa com jardim num subúrbio chique de Copenhaga, onde nem sequer faltava um kit de compostagem. Ou seja, era uma cona a evitar. Porque das duas, uma: ou iria dizer disparates da moral católica, que subordina as fodas à procriação, ou iria dizer disparates da moral burguesa, que subordina as quecas ao amor.

Ora, eu não tenho paciência para essas conversas de merda. Eu é mais cricas. E tetas. E porque sou um gajo que gosta de grandes mamas, porque sou um homem que é contra tudo o que possa desviar a minha atenção de mamalhais, atirei-me despudoradamente àquela dinamarquesa com uma enorme prateleira. Apesar de ser católica. E burguesa. Não foi preciso grande esforço para a converter. Abri a braguilha, saquei do caralho e, com o coiso duro na mão, disse-lhe:

"A tua moralidade vai impedir-te de abocanhares este cacete ou há coisas que valem a pena o sentimento de culpa?"

cantigas do bandido #30


Gosto de peidas. Gosto de apreciar peidas, apalpar peidas, espevitar peidas, papar peidas... Já não gosto de peidos. Excepto peidos da cona. O que eu não gosto é de peidos da peida. E não é porque parece a versão masculina da peida. Não. É porque se trata do mais poderoso e nauseabundo estraga-fodas do universo. Eu explico. Quando um gajo fode, não está à espera que feda. E portanto, quando fede, deixa de ter vontade de foder. Mas depois de ler este poema do Otacílio Batista Patriota, passei a dar outro valor ao peido. Fiquei tão entusiasmado que tive vontade de petiscar uma peida peidosa.

O valor que o peido tem


O peido é bom toda hora
Sem peido não há quem passe
A criança quando nasce
Tanto peida como chora
Um peido ao romper da aurora
Eu não troco por ninguém
Há noites que eu solto cem
Peidos grandes e pequenos
Já conheço mais ou menos 
O valor que o peido tem 

Um velho já moribundo 
Nas agonias da morte 
Soltou um peido tão forte 
Que se ouviu no outro mundo 
O peido gritou no fundo 
Que só apito de trem 
O velho sentiu-se bem 
Levantou-se no outro dia 
Dizendo a quem não sabia 
O valor que o peido tem 

Pela porta do bufante 
Para não morrer de volvo 
Diariamente eu devolvo 
peido grande a todo instante 
O sujeito ignorante 
Não me compreende bem 
Fecha a porta do "sedem" 
Deixa o peido apodrecer 
Esse morre sem saber 
O valor que o peido tem 

Um peido silencioso 
Por baixo de um cobertor 
É tão grande o seu valor 
Que descrevê-lo é custoso 
Cheira mais que o mais cheiroso 
Vale de Jerusalém 
As roseiras de Siquem 
As savanas do Saara 
Nada disso se compara 
O valor que o peido tem 

Ofende muito a pressão 
peido grande encarcerado 
Deixa o corpo aliviado 
Depois que sai da prisão 
As veias do coração 
Controlam-se muito bem 
Sente o coração também 
Uma alegria sem par 
Ninguém sabe calcular 
O valor que o peido tem 

Uma dor que faz mudar 
A cadencia dos ouvidos 
São os peidos recolhidos 
Que você não quis soltar 
Não vá se... prejudicar 
Em respeito a seu ninguém 
O velho Matusalém 
Quase mil anos viveu 
Porque toda vida deu 
O valor que o peido tem 

Um negro foi se casar 
Ou se casava ou morria 
Peidou tanto neste dia 
Quase derruba o altar 
A noiva foi reclamar 
Findou peidando também 
O padre disse meu bem 
Ninguém dar mais do que eu 
O valor que o peido tem 

Peido azedo de água soda 
Fede a casca de limão 
E de jabá com feijão 
Passa folgado na "roda" 
Peido nenhum se encomoda 
Com censuras de ninguém 
Presta um favor quando vem 
Aliviar quem padece 
É quando a gente conhece 
O valor que o peido tem 

Peido fedendo a chulé 
Num samba de madrugada 
Sai com tanta misturada 
Que ninguém sabe o que é 
Mais um peido de Pelé 
Jogador que vive bem 
Passa veloz no vintém 
Não há goleiro que pegue 
Nenhum bom juiz que negue 
O valor que o peido tem 

Que prazer eu não teria 
Se um peido se apresentasse 
Bem fedorento e peidasse 
Deixando a fotografia 
Mas o peido não confia 
Nos olhos de seu ninguém 
São mistérios do além 
Não posso compreender 
Mas vale a pena saber 
O valor que o peido tem 

Um peido em pleno verão 
Cheirando a cú de veado 
"Tava" sendo arrematado 
Numa festa de leilão 
Quando chegou num milhão 
Não quis mais gritar ninguém 
Naquilo o prefeito vem 
Dizendo a honra me cabe 
Minha prefeitura sabe 
O valor que o peido tem 

Dizia o velho Abranhão 
Para seu neto Isau 
O peido agradece ao cú 
Depois que sai da prisão, 
Peidava um tal de Sansão 
Pelado, e cego de guia 
Temendo a onda bravia 
Moisés peidou no oceano 
E o papa no Vaticano 
Só peida uma vez por dia 

Alguém disse que Jacó 
Quando casou com Raquel 
Passou a lua de mel 
Peidando de fazer dó 
Esse parente de ló 
Era genro de Labão, 
Davi, pai de Salomão 
Poeta, Rei e pastor 
Peidava fazendo amor 
Na cama fria do chão. 

O homem velho esmorece 
Assim que a noite aparece 
Se deita e faz uma prece 
Lá num canto da parede, 
Meia noite se levanta 
Com secura na garganta 
Pega um caneco de "frande" 
Vai ao pote mata a sede 
Solta quatro peido grande 
Volta cegado prá rede. 

Peido fino é safadeza 
Peido alto é cretinice 
Peido suave é meiguice 
Peido baixo o é sutileza 
Silencioso é firmeza 
Peido brando indica paz 
O grosso é dos anormais 
Sempre indica frouxidão 
Mas chegando a perfeição 
O homem não peida mais.

pergunta idiota da semana #5


Ó António, achas que Deus fica fodido quando a malta desata a fornicar sem vontade nenhuma de procriar mas apenas porque tem tusa? Essa é uma pergunta do caralho! Não sou louco ao ponto de me pôr na pele de Deus, apesar de já me terem dito que sou omnipotente. Mas se é para especular... Eu cá acho que Deus está-se a cagar para isso. Tem mais que fazer. Acham mesmo que Deus está preocupado com o Zé da Esquina, que mete o pau em tudo o que é rata porque pinar é muito mais divertido do que mudar as fraldas dos putos?! Foda-se, há coisas muito mais importantes. Como por exemplo, transformar-me em gaja por um dia. Ó meu Deus, se fosse gaja, fodia a torto e a direito! Espera. Já o faço. E não preciso de ser gaja para isso. Nesse caso, podia dar-me super-poderes.

Assim, teria uma super-picha, com um super-poder-de-encaixe e um super-esguicho. Espera. Afinal não é preciso. Já tenho isso tudo. Obrigado meu Deus!

a loira que queria que a amarrasse


Aproximou-se de mim e deu um gole no meu Bloody Mary. Gemeu de felicidade, mas tinha uma boa razão para o fazer: a bebida estava do caralho. Aliás, foi em Copenhaga que bebi os melhores (e mais caros) cocktails da minha vida. Levei alguns segundos até perceber que a tipa, loira platinada, estava a encarar-me. Sorri, tentei perceber o que ela estava a pensar, mas aquela cara de gaja do norte da Europa era absolutamente inexpressiva. Desviei o olhar, mas só porque estava com sede. E o Bloody Mary, repito, estava do caralho. Por fim, inclinou-se e sussurou:

- É mesmo verdade que ataste aquela rapariga?
[O inglês dela era tão mau que tive alguma dificuldade em perceber a pergunta. "Did you really tie that girl up?" não é coisa fácil de pronunciar.]
- Sim.
- E ela resistiu e pontapeou-te e rasgou-te a roupa?
- Sim.
[Mentira: não sou gajo de amarrar conas. Gosto delas livres e rebeldes. O meu amigo, com quem ela tinha estado a falar, é que tem esta mania de fazer de mim um fodilhão ainda mais fodilhão do que o fodilhão que verdadeiramente sou.]
- E... fodeste-a? Ela estava com as mãos atadas acima da cabeça e tu... fodeste-a?
- Sim.
- E ela parou de lutar?
- Não. Acho que ficou tão excitada que não conseguia parar de lutar. Chamava-me de nomes e arranhava-me enquanto eu lhe martelava a rata.

Olhou para mim com cara de fome e reparei que tinha os olhos mais azuis que alguma vez vi. O vestido curto subiu até às ancas no exacto momento em que se sentou ao meu lado, ao balcão. Era baixa, mais baixa do que a média dinamarquesa. Imaginei-a ajoelhada sobre a minha cara. Imaginei-me a abrir a boca entre as alvas pernas dela e, apesar de todos os Bloody Marys que já tinha bebido, fiquei de pau em riste. Agarrou-me pelo braço e, já tonto de tesão, apoiei a mão na coxa dela.
- Isso é muito excitante. Conta-me mais...
Não me lembro do que se seguiu.

Acordei na manhã seguinte com uma gigantesca dor de cabeça, uma viscosa pasta branca nos pentelhos e a loira do bar ao meu lado. 


Perguntei-lhe:
- Fodemos?
- Sim.
- Amarrei-te?
- Não.
- Óptimo!
- Óptimo, o caralho! Tu prometeste...

eros dixit #73


Sabem o que distingue uma cona latina de uma cona escandinava? A cona latina diz coisas toscas como esta: "Foda-se, posso arrancar-te o caralho para o usar quando me apetecer?" Já a cona escandinava tem a mania que é civilizada e diz exactamente a mesma coisa, mas de forma educada:

"Já reparaste que os parceiros sexuais são limitados, mas o desejo de fazer amor é ilimitado?"

dia de dar coça ao coiso ou coisa #74


Confesso, sou um gajo da aldeia. Gosto de coçar os tomates e, quando a coisa aperta, até ajeito o mangalho em público quando o dito fica teso e descai para o lado direito. Não tenho saco para aqueles que dizem que a prática de esgadanhar a colhoada é pouco civilizada. A esses faço a seguinte pergunta: qual é a diferença entre um descaído escroto e uma húmida pachacha? As gajas podem enfiar os dedos entre as bordas da rata e arranhar o grelo para gozo pessoal, que isso sinal de maturidade sexual? O caralho que é! É só a forma mais simples de ter um orgasmo.

mamam mal mas gostam de ser mamadas


É bom saber que sentiram a minha falta. Mas em vez de me darem palmadinhas nas costas podiam perfeitamente fazer-me um broche como deve ser. É que as escandinavas não sabem o que fazer com o pau. As mãos são frias como os fiordes onde os avós delas fornicavam às escondidas e as bocas parecem mãos de um osteopata: delicadas, desapaixonadas e cirúrgicas. Não valem a ponta de um corno. Não merecem um pingo de porra.

Isto de abocanhar pirilaus não é ciência nenhuma. Não se aprende na escola. É só uma questão de jeito. Se calhar é mesmo um problema de ADN...


Fiquei esclarecido logo na primeira queca escandinava. As loiras junto ao Ártico não sabem mamar. Mas gostam de ser mamadas. E, como sabem aqueles que chafurdam frequentemente no grelo, lamber cricas dá uma trabalheira filha da puta. Não me estou a queixar. Não! Fico feliz da vida quando apanho com um clítoris do tamanho de bolas de golfe. Inchado como um caralho. Choro de felicidade quando se vêm na minha boca. É quase tão bom como ir-lhes à bufa.

Sim, tenho vaidade nos meus minetes. Não desprezo um milímetro da região que a minha boca deve cobrir. Mas convenhamos: pinar não é só lamber e enfiar dedo. Convém dar bom uso ao animal que tenho entre as pernas.

curtas da escandinávia #1


Antes de chegar à Escandinávia, tentei papar a greta belga da Geertje, mas o nome da tipa deixou-me tão confuso que falhei o alvo por um pentelho e enfiei-lhe o talo no cu.

Aterrei entretanto na Holanda e perdi a tusa toda em Roterdão. Eram todos iguais. Homens vestidos de preto, chapéu e uns caracóis a fazer de patilhas. O pior vinha atrás deles: mulheres com perucas e uma manada de filhos. Explicaram-me depois que são judias sefarditas, que rapam o cabelo quando se casam. Safa! O que eu queria era safadas, não sefarditas.

Parti nesse mesmo dia para a Dinamarca, com a certeza de que nunca mais o poria de pé.


Fiquei mais sossegado quando, já em Copenhaga, enfiei o duro vergalho na valente rata da Vigga e a seguir lambuzei-me na lassa pachacha da Nanna.

Não sei se já perceberam, mas eu gosto de comer lambisgóias, que são gajas sem graça nenhuma, mas com uma estranha propensão para idolatrar enormes caralhos.

o que eu papei p'raqui chegar


Estou de volta. Passei uns longos meses a papar cona escandinava e civilizada, mas fartei-me daquelas tipas todas pipi, sem sangue na guelra nem pêlo na rata, que ficam ofendidas quando um gajo, moreno e de farta pentelheira, lhes diz que as coisas resolvem-se à paulada. Por isso, quando aterrei em Portugal, lembrei-me do que cantava o José Mário Branco: Eu vim de longe, de muito longe, o que eu papei p'raqui chegar...

eros dixit #72


Se me perguntassem que tipo de cona é que eu gosto mais, diria que é uma mulher de 50, com a mania que é jovem, mal fodida e com um corpo relativamente firme, mas que teve o seu apogeu nos anos 90. Reparem nesta, por exemplo. Durante uma festa que tinha tudo para correr mal disse-me ao ouvido que eu tinha um belo traseiro, deu a mão ao marido, piscou o olho como se fazia no século passado e pediu a uma amiga para me dar o número de telefone dela como se estivesse no liceu. Reparem como é bela esta pré-idosa... Não quer fazer amor porque já sabe o que isso é e não quer amarras porque já está casada há mais tempo do que gostaria. O que ela quer é foder. Porque nunca o fez como deve ser. O que ela quer é um grande e duro caralho naquela flácida pachacha. E, se a coisa correr bem, gostava de saber se é mesmo bom apanhar no cu. Perguntam-me agora como é que eu saquei a atenção desta cota. Fiz o que o meu pai me ensinou:

"Se usares uma calças que realcem o pinheiro, a festa virá até ao bordalo."

curtas da semana #44


Conheci uma galega que queria comprar azeitonas. Azeitonas galegas, vejam só a coincidência. Fiz-lhe a visita guiada à quinta, agarrei-me a ela por tudo e por nada e expliquei-lhe que eu gostava mesmo era de azeite catalão. Foi aos arames.

Respondeu-me: "Vostede é un botaporela". Mas não deixei que me chamasse fanfarão em vão. Obriguei-a a ajoelhar-se junto ao mais belo chorão da propriedade e chupar-me o pau até apanhar com langonha morninha naquela boca suja.

Descobri finalmente uma rameira predestinada. Antes de apanhar na cona já estava a pedir-me para lhe comer o cu.


Deixei a tipa do terço tatuado com tanta tesão que rezou uma avé-maria enquanto me esfregava a picha de contente. No fim, chorou de emoção. E explicou que nunca lhe passou pela rata um gajo tão abonado como eu.

Perguntaram-me se não me importava de fazer um broche a mim próprio. Foda-se! Já não basta ter que bater punhetas só porque não há gajas que o façam como deve ser?

a tipa do terço tatuado


Eu sei que o calor é fodido. Mas isso traz algumas coisas boas. Ontem, no café do costume, estava uma gaja com uma saia do tamanho dos slips da minha avó e um pedaço de tecido branco a tapar-lhe as mamas e a acentuar os pequenos refegos da barriga. Pedi uma mini ao balcão, virei-me novamente para tipa e fiquei com o nabo a latejar. Dá para perceber porquê se olharem com atenção para a foto...

Ainda pensei em ir à casa de banho esgalhar umas punhetas preventivas, mas perdi a vontade porque aquele chão devia estar cheio de mijo dos velhos de bexiga descaída.


Não havia forma do bicho acalmar. A culpa era da gaja, que olhou para mim com cara de foda e abriu as pernas até lhe ver as cuecas azuis. Já o terço que tinha tatuado na coxa esquerda prometia festa rija na cama. Comecei a imaginar como seria papá-la à canzana. Nem precisaria de lhe tirar a saia. Fiquei de tal forma duro que tive que recorrer à técnica do costume: planear a melhor forma de lhe dar uma valente piçada.

[continua...]

cantigas do bandido #29


Dizia que era boa como o milho, um tesão de estourar colhões, uma máquina de pinar, o caviar da queca fácil, que tinha uma cona melhor do que um Barca Velha e uma tranca mais elegante do que um Rolls-Royce. Mas isso era o que ela dizia por email. Quando a vi, tive vontade de a despachar com um poema de Ary dos Santos:

A bruxa


As tetas são balofas almofadas
recheadas de esterco e de patranhas
da boca fogem bichas trituradas
pelo próprio veneno das entranhas.

As pernas são varizes sustentadas
pela putrefacção das bastas banhas
os olhos duas ratas esfomeadas
e as mãos peludas tal como as aranhas.

Nasce do estrume e vive para o estrume
a língua peçonhenta larga fel
e é uma corda que ela-própria-puxa.

Sai-lhe da boca pus e azedume
tem pústulas espalhadas pela pele
e é filha de si própria. É uma bruxa.

conversas da sarjeta #55


- Estás na lua.
- E tu estás a apanhar no buraco errado.
- Errado?!
- Sim. Se estivesses a apanhar no cu não dizias coisas dessas.
- Estás a pensar em quem?
- Na empregada loira que nos serviu ao almoço. Na nadadora-salvadora morena que nos avisou que a bandeira estava vermelha. Na recepcionista do hotel com o grande decote que nos deu a chave do quarto. Acho que quero quero comê-las todas.
- És um garganeiro. O que te vale é que tens um caralho do caralho.
- E tu, estás a pensar em quem?
- No jardineiro que vai lá a casa de 15 em 15 dias. Na próxima semana vai foder-me até me pôr a chorar.

como recuperei a tusa


Dia 22. Perdi a vontade de escrever sobre a trancada que dei à gorda. Martelei uma magra, mas só porque a gorda foi uma desilusão. A segunda foda foi pior do que a primeira.

Dia 23. Acordei com vontade de escrever sobre a bucha e a estica. Comecei o post com a seguinte frase: "Porque é que as gordas riem-se como quem pina pouco e as magras choram como quem pina ainda menos?" Não consegui acabar porque a vizinha mandou-me uma foto da cona, com a legenda: "Aqui há rata!"

Dia 24. Papei uma peida descaída. Fiquei com a neura e, por isso, mandei o blog apanhar no cu.

Dia 25. Deitei-me a pensar no post sobre a gaja da tranca triste. Adormeci de seguida porque não me apetecia escrever.


Dia 26. Estava mortinho por chegar a casa e contar-vos tudo sobre a tipa que só abre as pernas depois de comer lagosta e mamar uma garrafa de Sauvignon Blanc. Perdi a tusa: não tinha internet.

Dia 27. A internet voltou. Mas tive que sair porque a mulher do presidente da junta anda com a pachacha aos saltos e um minete é muito melhor do que um post. Acabei o dia com o pau feito num caco e, por isso, não escrevi um caralho.

pergunta idiota da semana #4


O António, o que é que andaste a fazer, que não te vemos por aqui há 2 semanas? Estive a fazer aquilo que faço sempre: a comer conas. Mas desta vez decidi comer conas de boca fechada, como manda a etiqueta. Disseram-me que é mal-educado falar do que andamos a foder, por isso, decidi papar e calar. Não se preocupem, este ataque de cortesia dura pouco. Agora vem a badalhoquice que os meus amigos tanto gostam. Fui enfiar o caralho em ratas irlandesas, porque me contaram que são as mais húmidas da Europa. Além disso, andam fartas de caralhos celtas e católicos, que cheiram a destilaria e só pensam em procriar. O que elas querem é latinos de grande pau, que, como todos os latinos, mandam a religião apanhar no cu quando se dá uma foda. Nós, os pobre do sul, não acreditamos naquela treta religiosa de que um orgasmo é pecado.

Sim, matar é pecado. Mentir é pecado. Até invejar o bólide do vizinho é pecado. Mas a lúxuria é como a gula. Se é para comer, enfarde-se até rebentar.

enche-me a cona de chicha!


[continuação]

Meti a mão sob o vestido e virei-a do avesso. Cara enfiada no paredão, rabo transformado em alvo de espetar caralho. O meu pau lutava para encontrar o caminho. Mas o álcool não facilitava a coisa. Ela abriu as pernas, como que a dizer que aquele era o trilho certo. No segundo em que entrei, ela rosnou e, num só impulso, obrigou-me a pinar como deve ser: "Enche-me a cona de chicha!" Agarrei-a pelas ancas e martelei-a como um animal.

Ela levou a garrafa até à minha boca e dei um gole como se fosse a primeira bebida do resto da minha vida. Os nossos corpos é que não tinham a certeza do que estavam a fazer. Eu lutava para não me estampar na areia, lutava para me manter dentro dela e lutava para aguentar a garrafa entre os lábios. Caímos e, de repente, o planeta parou de girar. Naquele raro momento de felicidade total, bêbedo que nem um cacho e com a picha entalada naquela rata encharcada e apertada, a vida era perfeita e ridícula ao mesmo tempo.

Ela quebrou o feitiço com um grito grotesco: "Fode-me com força, caralho!" Agarrou-me pelas omoplatas e forçou-me a enfiar o pinto até ao colo do útero.


Gemeu de dor, riu-se de prazer, implorou que a beijasse, que lhe apertasse pelo pescoço, que lhe desse tudo o que tinha para dar. De repente, estava a bater com os punhos no meu peito, gritando que a enchesse de porra. Vim-me no momento em que dois putos passavam por nós, junto ao mar. Só então percebemos que havia outras pessoas no mundo.

dia de dar coça ao coiso ou coisa #73


Está um calor do caralho e há quem vá perdendo a pica à medida que o mercúrio atinge a ponta do termómetro. Foi o que aconteceu a esta minha amiga. Andava com a rata seca e, por isso, pediu-me ajuda para lhe devolver o tesão. Eu, claro, tinha a solução na ponta da língua. Estava disposto a enfiar-lhe a tromba na cona até a deixar bem hidratada. Até lá, podia ir treinando a pontaria no buraco oposto, até porque o olho do cu é um alvo perfeito. Ficou desapontada. Mas aceitou fazê-lo quando lhe expliquei que, quando chegasse a casa dela, teria direito a um banho de pasta branca e viscosa num local à sua escolha.

eros dixit #71


Esta perguntou-se se me importava de a comer como se ela fosse uma grande puta. Como não gosto de contrariar ninguém, respondi-lhe que, se ela quisesse, não me importava de escorregar o caralho no suor do rego dela e depois dizer ao marido que se deixasse de merdas porque o que a mulher gosta mesmo é que lhe maltratem o olho do cu. Primeiro estranhou, que isto de ouvir bardajices não é qualquer uma que aguenta. Mas depois entranhou. Levou com o nabo nas entranhas de tal forma que passou as 2 horas seguintes imóvel no chão. Parecia em sofrimento. Para lhe aliviar a dor, contei-lhe a história da minha adolescência:

"Quando era pequeno fantasiava que ninguém me amaria pela minha personalidade. Concretizou-se: só gostam de mim pelo meu pau."

pergunta idiota da semana #3


Ó António, estás preocupado com o calor que aí vem? Estou preocupado de caralho! Um gajo já não pode martelar um pito jovem e carente como ele merece porque a mãe não a deixa sair de casa com mais de 40 graus. É chato, não é? Um gajo já não pode pinar com a vizinha que gosta de apanhar com a leitaça na garganta, não lavar a picha porque dá um trabalho desgraçado e deixá-lo marinar até ao dia seguinte porque o cheiro a queca dá um tesão filho da puta. Se o fizesse com mais de 40 graus, o nabo poderia cair de podre e eu ainda quero levantar a verga quando a cabeleireira me diz que gosta de foder à canzana.

Por outro lado, sempre sonhei com um país em alerta vermelho. É sinal que as senhoras da nação andam a ouvir os alertas do IPMA e limpam a mata entre as pernas porque não querem material combustível junto ao grelo.

em ponto de caramelo


Há um momento certo para tudo. E o momento certo para beber um single malt directamente da garrafa é quando estás a encostá-la ao paredão de uma praia deserta, sendo que ela está com o vestido à volta da cintura e tu tens a língua na cona dela.

Decidimos no início do dia que só beberíamos aquele bourbon do Kentucky a ouvir o mar. Chegámos à praia e examinámos o local já com 3 goles da coisa no bucho. Tudo parecia um pouco nublado. Tínhamos a respiração ligeiramente ofegante e ríamos como se fosse o primeiro dia de Verão. Ela encostou-se à parede, sacou da garrafa para mais um gole e eu recuei só para assistir de longe àquele delicioso espectáculo de sexo e álcool. Só faltava o rock... No momento em que levou o líquido à boca, ajoelhei-me, baixei as cuecas dela até aos joelhos e levei a ponta da língua ao clitóris já inchado. Quase que se engasgava. Disse que era o whisky a queimar-lhe a garganta.


Agarrei-a por trás, uma mão em cada nádega, e puxei-a para mim. Ela levantou uma perna, só para me dar melhor acesso.


O single malt que antes sentia a cada respiração que dava a caminho da praia foi imediatamente vencido pelo gosto a rata pingona. Era, de longe, um sabor muito mais interessante. Beijei-lhe as coxas e comecei a fodê-la com a língua. E só quando descobri o ponto certo é que lhe apertei o clitóris com os lábios e lambi-o até ela começar a guinchar que nem uma perdida. Agora sim, estava em ponto de caramelo.

[continua...]

cantigas do bandido #28


Vou de férias. Mas volto rápido, rápido. Sei que, quando chegar, estarei com o nabo a esguichar em seco de tanto pinar, mas conto-vos mais pormenores em breve. Até lá, fiquem com um poema amoroso sobre rabos que se abanam como ondas. Ah, o que eu gostava de escrever como o Carlos Drummond de Andrade...

A bunda, que engraçada


A bunda, que engraçada.
Está sempre sorrindo, nunca é trágica.

Não lhe importa o que vai
pela frente do corpo. A bunda basta-se.
Existe algo mais? Talvez os seios.
Ora – murmura a bunda – esses garotos
ainda lhes falta muito que estudar.

A bunda são duas luas gêmeas
em rotundo meneio. Anda por si
na cadência mimosa, no milagre
de ser duas em uma, plenamente.

A bunda se diverte
por conta própria. E ama.
Na cama agita-se. Montanhas
avolumam-se, descem. Ondas batendo
numa praia infinita.

Lá vai sorrindo a bunda. Vai feliz
na carícia de ser e balançar.
Esferas harmoniosas sobre o caos.

A bunda é a bunda,
rebunda.

a versão alternativa da gorda


Voltei a comer a gorda de peida imensa e prateleira gigante. Apetecia-me uma foda assim. Lambona. Pitoresca. Mas desta vez foi ligeiramente diferente. Ouvi o que ela estava a pensar enquanto dava bom uso ao meu santo escroto:

"Estou perfeitamente segura da minha sexualidade. Quer dizer, estava segura da minha sexualidade. Sabia do que gostava e especialmente do que não gostava. Mas com este pau na minha rata algo está a mudar. Estou a montá-lo e adoro a sensação do caralho dele a tocar-me no colo do útero. Parece que já conhece o meu corpo de outros carnavais. Vou dizer-lhe que estou quase a vir-me. Mas eu nunca me vim nesta posição... Quessafoda, vou dizer-lhe.

- Hmmmmmm... Estou quase, quase a vir-me, querido.

Sacana! Por que raio o gajo me respondeu que só se vem quando eu me vier? Está a testar-me? Vou olhar para ele, levantar a sobrancelha como se estivesse aborrecida e dizer-lhe que não vai conseguir fazer-me vir.

- Tens a certeza, querido? Então não vais esporrar-te. Se eu quiser, não me consegues fazer vir...

Está a sorrir. Se calhar sabe o que estou a pensar. Carambas, aceitou o desafio. Disse-me que a coisa podia durar como as pilhas duracell. Está fodido! Agora é que ele vai ver a puta que eu sou. Vou ser mazinha de todas as formas que eu conheço. Enfiá-lo mais fundo e tirá-lo da cona.

Alternar entre uma queca rápida e uma trancada fofinha. Agarrar-lhe os colhões quando tiver o nabo todo dentro de mim. Vou usar os truques todos para o fazer vir.


Está quase. Percebe-se. Está de dentes cerrados. Foda-se, tão duro! Que belo esguicho. Foda-se, está a grunhir como um primata. Adoro! Continua a esporrar-se. É quente como lava. Que tesão! Assumi o comando e obriguei-o a vir-se! Espera... Esta não sou eu. Eu sou aquela que é humilhada e gosta. E, no entanto, aconteceu... Dominei-o e adorei.

Adormeceu com o coiso entre as minhas pernas. Ou será que não está a dormir? Estou a tentar convencer-me de que foi a pirralha que tenho dentro de mim que quis divertir-se. Mas sei que não foi. Foi mais do que isso. Foi sobre poder e não sobre patifaria. Parece que esta é uma versão alternativa de mim mesma. É desconfortável. Não o cacete que tenho aqui dentro, que esse é bem bom, mas agora vou passar uns dias a processar esta coisa de dominar homens. Será que é isso que eu quero? Serei capaz?"

conversas da sarjeta #54


- Olá, olá! À quanto tempo...
- É verdade. Desde o tempo em que fazias bons broches e o verbo haver escrevia-se com agá.
- O quê?! Não perçebi.
- Nem eu percebia quando enfiavas o caralho na garganta e querias explicar-me que era grosso demais para ti. Além disso, ninguém percebe uma cedilha mal colocada.
- E se fosse-mos beber um café?
- Podíamos ficar juntinhos, juntinhos. Sem um hífen entre nós.
- Estás a gozar comigo? Olha, vai há merda!
- Há merda quando percebes que andaste a foder uma gaja burra.

curtas da semana #43


Ando ocupado a comer emigrantes que vêm passar férias à terrinha. E cheguei à conclusão que há 5 tipos de conas entre essas mulheres que eram umas saloias quando partiram e são umas senhoras quando regressam:

1. A cona francesa. Cheira a Dior com um toque de suor. Sabe a escargot, mas tem um travo faisandé em forma de aviso: "Atenção, andam todos a dormir comigo!"

2. A cona suíça. Trabalha no duro como o Federer e anda sempre com vontade de foder. Tem um buraco maior do que o Gruyère e derrete-se toda como Raclette.

3. A cona alemã. É melhor nem tocar. É mais fraca do que uma cerveja Erdinger e mais feia do que a fuça da chanceler Merkel.


4. A cona andorrana. Come-se melhor na candonga, mas tem a melhor relação preço/qualidade. Basta pagar-lhe uma escudella para lhe deixar a rata aos saltos.

5. A cona luxemburguesa. Tem a mania. É tão pipi com o que enfia na dita que quase se poderia pensar que é uma senhora burguesa. Não é. É trejeito de quem vive vida folgada.

os excessos de uma xxl


Tenho um especial carinho por mulheres gordas. Não, não são as minhas fodas favoritas, mas são as mais espirituosas. Um gajo pode fazer o que lhe apetecer. Não há drama como numa cambalhota com uma gaja magra e gira. Não é o fim do mundo em cuecas como numa trancada com uma boazona. Com elas, ninguém vai ao engano: se é gorda, tem a rata a cheirar a cozido à portuguesa e quer mostrar que sabe pinar tão bem como uma puta russa.

Além disso, só as rechonchudas recebem de forma pacífica um mar de porra na boca que engolem sem reclamar. Só elas percebem que a nhanha não engorda.


Esta tinha uma peida imensa encafuada numas calças justíssimas. Que tremendo rabo era, queridos leitores. Mas deixou-me pensativo. Será que a rapariga teve que besuntar a coisa para escorregar melhor naquele pedaço de tecido? O que acontece quando ela tiver que tirar a roupa para enfiar este portentoso caralho no nalguedo? Descai, achata ou mantém-se tão firme e volumoso como aparenta dentro dos jeans?

Tinha também um par de mamas gigantes amparadas por uma blusa apertadíssima. Ora, eu aprecio uma prateleira assim. É, há muito, o meu espevita-pau matinal. Sempre que me sinto triste, imagino uns tremendos melões de bicos tesos e arrebito imediatamente. Uso este truque desde que um amigo meu me explicou porque se manteve 40 anos casado: "O que levanta a picha de um homem um dia, levanta-o todos os dias." Filosofia de ponta, não acham?

Agora, se não se importam, vou depositar um litrinho de leite na pachacha de uma não-gorda e já volto ao assunto.

cuidado: isto não é sobre conas


Foderam Os Maias na escola pública. É triste. Os adolescentes já não são obrigados a ler pérolas como esta: "Olha, João da Ega, deixa-me dizer-te uma coisa meu rapaz... Todos estes epigramas, esses dichotes lorpas do raquítico e dos que o admiram, passam-me pelos pés como um enxurro de cloaca... O que faço é arregaçar as calças. (...) E arregaçou-as realmente, mostrando a ceroula, num gesto brusco e de delírio. (...) Eu, se esse Craveirete não fosse um raquítico, talvez me entretivesse a rolá-lo aos pontapés por esse Chiado abaixo, a ele e à versalhada, a essa lambisgonhice excrementícia com que seringou Satanás! E depois de o besuntar bem de lama, esborrachava-lhe o crânio!"

dia de dar coça ao coiso ou coisa #72


Há dias em que me sinto como aqueles empresários, casados e autoritários, que não precisam de sensibilidade e bom-senso para papar a tipa com quem se cruzaram no Pap'Açorda. Noutras ocasiões, faço o papel de um homem em plena crise conjugal, que fode com aquela que lhe der mais trela e depois diz-se arrependido porque o que ele gosta mesmo é do antes. Desta vez, no entanto, fiz-me passar pelo português suave, que resiste a uma dar uma valente esporradela no intestino da moça, para que seja ela a terminar o servicinho.

É assim que o tuga gosta da refeição: ensopar o caralho na cona, banquetear-se no cu e, no fim, satisfazer-se com uma deliciosa punheta de mamas, que é o café com cheirinho do sexo.

pergunta idiota da semana #2


Ó António, concordas com a FIFA de proibir os canais de televisão de filmar mulheres atraentes nos estádios de futebol? Foda-se, claro que sim! Toda a gente sabe que as gajas de bela prateleira e tranca robusta servem para ser fodidas e não filmadas. Só existem gajas boas para proporcionar boas esguichadelas. Não foram postas neste mundo para oferecer bons planos nos momentos mortos dos jogos. Já as gajas de perna curta e peida descaída são como os gajos: estão lá para ver a bola.

Agora a sério: já acabaram com o álcool, invasões de campo, exibições impróprias do caparro dos jogadores e agora o voyeurismo... E a seguir? Vão impor uma quota mínima de gays e lésbicas na assistência para não serem acusados de discriminação? Vão rasgar os cartazes "Ronaldo faz-me um filho" porque o homem não é um objecto sexual?

É tão idiota como exigir à moça que andamos a papar que não faça broches porque, ao pôr-se de joelhos para abocanhar o caralho, traz uma carga sexista desnecessária à relação.

todo fodido de tanto foder


Estou de papo cheio. E saco vazio. Tenho os colhões feitos num oito. E o nabo a bater as botas. E a língua dormente. E algo adstringente no céu da boca. E a garganta seca. E um sorriso idiota nos lábios. E uma desagradável borbulha no cu. E os dedos dormentes. E a anca deslocada. E o ego inchado. E o superego desaparecido. Mas isso não é de agora, que não me lembro de algum dia ter tido consciência moral.

Estou esfaimado. E enfartado de tanto enfardar gajas boas. E farto de gajas assim-assim. E fascinado com o empenho das que fodem por tudo e por nada. E agradado com o desempenho do trambolho com jeito para o broche. E cansado. Com o corpo pesado. E o caralho mole. E circuncidado. Mas isso não é de agora, que nem sequer me lembro do tempo em que o meu pau tinha prepúcio a prender a cabeça.

Cheira a patchouli nas almofadas. E tenho manchas de porra nos lençóis. E uma ou outra pinga de mijo. E mais umas quantas de sangue. Aliás, foi essa a minha favorita: a menstruada das mamas grandes. Guinchou que nem uma perdida. Trabalhou na verga como se a vida dela dependesse daquele grosso pedaço de chicha. São as hormonas, eu sei. Mas foi também uma forma de agradecimento. Nunca a tinham fodido com o período.

São uns idiotas estes homens que comem arroz de cabidela mas não são capazes de se enfiar numa gruta ensanguentada.


Onde é que eu ia? Ah, sim, na imundice em que se tornou a minha cama. E o sofá. E o tapete da sala, coberto de pentelhos de todas as cores. Pretos, castanhos, ruivos, loiros e até brancos. O que eu me vou divertir a relacionar cada um deles à rata de onde vieram. A felicidade é feita de pequenos momentos assim.

cantigas do bandido #27


Faço uma pausa na minha maratona de badalhoquice para vos contar que ontem papei uma que tinha uma matagal maior do que o Pantanal. Ao tocar-lhe, fiquei apreensivo. Não sabia o que poderia encontrar naquela floresta de pentelhos. Mas quando comecei a capinar caminho à piçada, abriram-se para mim paisagens fantásticas. Lembrei-me do que escreveu o brasileiro Bráulio Tavares:

Poema da buceta cabeluda


A buceta da minha amada
tem pêlos barrocos,
lúdicos, profanos.
É faminta
como o polígono-das-secas
e cheia de ritmos
como o recôncavo-baiano.

A buceta da minha amada
é cabeluda
como um tapete persa.
É um buraco-negro
bem no meio do púbis
do Universo.

A buceta da minha amada
é cabeluda,
misteriosa, sonâmbula.
É bela como uma letra grega:
é o alfa-e-ômega dos meus segredos,
é um delta ardente sob os meus dedos
e na minha língua
é lambda.

A buceta da minha amada
é um tesouro
é o Tosão de Ouro
é um tesão.
É cabeluda, e cabe, linda,
em minha mão.

A buceta da minha amada
me aperta dentro, de um tal jeito
que quase me morde;
e só não é mais cabeluda
do que as coisas que ela geme
quando a gente fode.

eros dixit #70


Damos umas cambalhotas só quando nos dá jeito. Quando ela não tem mais nada que fazer e eu não tenho mais nada que foder. Tem uma boca hábil, um pipi apertadinho, umas mamas encantadoras e é desembaraçada quando a papo por trás. Tinha tudo para dar certo, certo? Tem dias... Por alguma razão, o coito não é grande espingarda. E nunca tinha percebido porquê. Até ontem. Reparei que a gaja está sempre de cabeça baixa. Perguntei-lhe por que é que não pousa os olhos nos meus. Respondeu:

"Eu tenho 2 regras: nunca olhar para a cara do tipo enquanto pinamos e nunca lhe perguntar o nome. Não quero conhecê-lo. Só quero ter a cona ocupada."

como se programa uma maratona de sexo


Vou passar os próximos dias sem a mulher e os putos. A última vez que isto aconteceu foi no longínquo mês de fevereiro e deu merda. Ou antes, deu porra. Deu langonha em toda a cona em que pousava os olhos e a enfiava a vigorosa verga. Foi um ver-se-te-avias. Fiquei com o nabo em carne viva de tanto aviar pito. Tive, no entanto, demasiados momentos mortos para meu gosto. E toda a gente sabe que eu só me sinto feliz quando levo este meu grosso membro ao limite.

Desta vez, fiz a coisa por antecipação, para assim ter todas as horas do dia preenchidas. Primeiro convidei as gajas boas para alarve queca. Como algumas tinham mais que fazer, atirei-me às gajas assim-assim. Ainda assim fiquei com algumas vagas e, por isso, convoquei um par de gajas que fodem por tudo e por nada (tão fáceis, tão fáceis que os tipos cá da aldeia servem-se delas quando estão de ressaca). Por fim, desafiei uma que é um trambolho, mas faz um broche de cair para o lado. Desta forma, tenho rata garantida para 1000 minutos por dia.

Sobram 30 minutos para 1 ou 2 saudáveis punhetas, 300 minutos para fechar os olhos e descansar o pau, 80 minutos para comer e restabelecer líquidos no corpo e 30 minutos para mijar e arrear o calhau.


Fiz a programação da maratona de sexo como se fosse uma ida às compras. Primeiro as mais firmes, com mamas e rabos rijos como pêros, depois as mais gastas, com trancas e prateleiras moles como a uva mijona. No fim, o tal trambolho, que serve apenas para desinfectar a cabeça do canhão, antes de voltar a enfiá-lo numa nova série de gajas boas. É uma espécie de amuse-bouche, que, como sabem, é um prato ligeiro que serve para limpar o palato.